Planejar o nosso futuro financeiro e o de quem amamos é uma decisão prudente. Afinal, construir um patrimônio exige anos de trabalho e dedicação. E para que esses bens estejam seguros, um dos meios recomendados é o Planejamento Patrimonial. Neste conteúdo da G. Berti Advocacia você vai entender mais sobre essa prática, em quais situações é recomendada e como executá-la. Confira!
O que é Planejamento Patrimonial?
Chamamos assim a prática de estruturar e fazer a gestão de um patrimônio, seja empresarial, pessoal ou familiar.
Assim, o Planejamento Patrimonial visa organizar os recursos disponíveis de um modo inteligente. Essa estratégia ajuda não apenas a alcançar determinados objetivos ao construir um patrimônio, como também a expandi-lo.
Isso significa que uma vez consolidado, é possível traçar novos objetivos e estratégias para aumentar esse patrimônio.
Outra finalidade do Planejamento Patrimonial é a proteção dos bens de eventuais dívidas que possam ser contraídas pela(s) empresas(s) do titular. Assim, ao adotar esse cuidado, impede-se que qualquer prejuízo recaia sobre o patrimônio.
A racionalização no pagamento de impostos é outro benefício que vale destacar. Do ponto de vista tributário, é vantajoso fazer um Planejamento Patrimonial pois pode ser mais prático e incidir em menos custos.
Por fim, o último objetivo é a organização familiar sucessória, que nada mais é que a esruturação dos bens em conformidade com os interesses da família. Essa estratégia também facilita os trâmites legais em caso de falecimento do titular.
Em outras palavras, o Planejamento Patrimonial é um conjunto de mecanismos jurídicos que têm como finalidade constituir um determinado patrimônio – representados pelos direitos e bens de uma pessoa e/ou um grupo e que tem como objetivos a proteção desse patrimônio, a organização tributária e o planejamento sucessório.
Como elaborar o Planejamento Patrimonial?
Agora que você já conhece as vantagens e os objetivos desta prática, confira como implementá-la:
Faça um planejamento financeiro
Antes de mais nada é preciso conhecer bem o próprio orçamento. Saber quais as fontes de entrada de renda, os gastos e qual o montante de patrimônio já existente.
Assim, é possível determinar o quanto será necessário poupar todos os meses para direcionar a esse objetivo.
Estipule metas para curto, médio e longo prazo
De nada adianta poupar se não houver um objetivo definido. Isso pode depender do tipo de Planejamento Patrimonial – se é pessoal ou familiar. Neste último caso, vale conversar com toda a família e definir um prazo para cada meta.
Diversifique seus investimentos
Após traçar o seu perfil de investidor, defina estratégias de investimento que estejam alinhadas com os seus objetivos.
Reveja seu Planejamento Patrimonial regularmente
Elaborar um plano detalhado é importante, mas ainda mais é acompanhá-lo periodicamente. Assim, você identifica se as estratégias aplicadas estão sendo eficientes ou se podem ser melhoradas. A revisão deve ser feita pelo menos a cada seis meses.
Ficou com alguma dúvida sobre como organizar o seu Planejamento Patrimonial? Consulte a G. Berti Advocacia, nossa equipe jurídica estará à disposição para lhe orientar.